A avenida ou beco dos baobás é um grupo proeminente de árvores baobá que circundam a estrada de terra entre Morondava e Tsiribihina Beloni, no oeste de Madagascar.
Sua impressionante paisagem atrai turistas de todo o mundo, tornando-se um dos locais mais visitados da região.
O local tem sido um centro dos esforços de conservação local, e foi concedido o estatuto de proteção temporária em julho de 2007, o primeiro passo para transformar em um monumento natural.
Ao longo da avenida se concentram muitas Baobás de cerca de 30 metros de altura, da espécie Adansonia grandidieri e endêmicas de Madagascar.
Os Baobás chegam a viver até 800 anos de idade, conhecidos localmente como Renala ("mãe da floresta"), são um legado das densas florestas tropicais, que uma vez prosperaram em Madagascar.
Ao longo dos anos as florestas foram desmatadas para a agricultura, deixando apenas as árvores de baobá. Por isso estão ameaçadas pelo pelas plantações de arroz, de cana, e as queimadas.
No local, dois baobás cresceram juntos ao longo dos séculos e se entrelaçaram, formando uma só árvore com forma curiosa.
A área ainda não é um parque nacional e não tem centro de visitantes ou tarifas de entrada. Uma ONG lançou um projeto de ecoturismo que visa a conservação da área e melhoria econômica para a comunidade local.
Sua impressionante paisagem atrai turistas de todo o mundo, tornando-se um dos locais mais visitados da região.
O local tem sido um centro dos esforços de conservação local, e foi concedido o estatuto de proteção temporária em julho de 2007, o primeiro passo para transformar em um monumento natural.
Ao longo da avenida se concentram muitas Baobás de cerca de 30 metros de altura, da espécie Adansonia grandidieri e endêmicas de Madagascar.
Os Baobás chegam a viver até 800 anos de idade, conhecidos localmente como Renala ("mãe da floresta"), são um legado das densas florestas tropicais, que uma vez prosperaram em Madagascar.
Ao longo dos anos as florestas foram desmatadas para a agricultura, deixando apenas as árvores de baobá. Por isso estão ameaçadas pelo pelas plantações de arroz, de cana, e as queimadas.
No local, dois baobás cresceram juntos ao longo dos séculos e se entrelaçaram, formando uma só árvore com forma curiosa.
A área ainda não é um parque nacional e não tem centro de visitantes ou tarifas de entrada. Uma ONG lançou um projeto de ecoturismo que visa a conservação da área e melhoria econômica para a comunidade local.
Nenhum comentário:
Postar um comentário